Imagine ter acesso a um espaço onde você pode se reconectar com a sua própria essência, libertar crenças que já não servem e cultivar a presença do sagrado no dia a dia. Esse espaço é a Tenda do Encontro, um refúgio interno onde corpo, alma e ancestralidade se harmonizam.
Na Formação: Os Guardiões dos Arquétipos da Cabala Ancestral, você aprenderá a nutrir, expandir e proteger essa Tenda interior, tornando-se um verdadeiro Guardião (ou Guardiã) do seu templo sagrado. Por meio de conceitos e práticas inspirados na Cabala Ancestral, você vivenciará as 12 Faces Femininas, integrará as 2 Faces Masculinas e, assim, despertará o seu mito pessoal.
Quantos retiros, cursos e técnicas você já testou sem conseguir manter a presença e a força que sentiu lá dentro?
A verdade é: não falta conhecimento.
Falta um caminho com raízes. Um roteiro que transforma a inspiração em prática. Um mapa claro para reconectar corpo, alma e ancestralidade.
A Formação “Os Guardiões dos Arquétipos da Cabala Ancestral” nasceu para ser essa ponte.
É uma jornada viva, ritualística e estruturada — ancorada nos 12 arquétipos femininos e 2 masculinos da Cabala Ancestral — que une mitologia, cura emocional, sabedoria mágica e práticas aplicáveis no mundo real.
Por 13 meses, você caminha entre os mitos e as faces sagradas…
…mas com os pés firmes na Terra.
Essa não é uma formação apenas para estudar mitologia. É uma jornada para encarnar arquétipos vivos.
É sobre reescrever seu mito pessoal
É sobre criar a sua Tenda do Encontro: um espaço interno de poder e proteção espiritual, mesmo vivendo uma rotina cheia.
Você vai despertar as Faces Femininas, integrar o Masculino Sagrado com clareza, rito e direção.
Você não estará sozinha(o). Terá acesso a um grupo de apoio pelo Whatsapp para partilhar dúvidas, vitórias, experiências e até combinar práticas conjuntas. Cada pequena descoberta será celebrada coletivamente. Você merece essa rede de suporte em sua jornada!
Confira o cronograma completo de cada arquétipo (Inanna até El e Yihawehá) — vivências profundas ancoradas em tempo, mitologia e rituais aplicáveis.
Os encontros são ao vivo, ritualísticos e profundos — e acontecerão sempre aos finais de semana, em dois turnos: das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 18h.
Ela é o ventre do mundo e a autora dos destinos. A que mergulha no vazio, dança com o caos e retorna com a luz. Inanna nos ensina que só ao nos casarmos com a falta, com a perplexidade e com o impulso de sonhar, podemos reencontrar a potência do sagrado feminino.
Nascida nos mistérios do invisível, Nanshe foi criada por uma raposa sagrada e tornou-se a guardiã do corpo de sonhos. É ela quem limpa a tenda, afina os instrumentos e nos ensina que celebração também é cura. Com o peixe como símbolo, conduz a alma ao sustento, ao canto e à sabedoria herdada. Sua presença desperta a memória espiritual, inspira os escribas, acolhe os esquecidos da tribo e nos lembra que toda espiritualidade verdadeira começa com uma casa limpa, uma canção da alma e um coração em festa.
Ela é a ama de leite do mundo, a que nutre o corpo da humanidade e inspira as visões mais elevadas. Foi ela quem moldou o ser humano, escreveu as primeiras palavras sagradas nas pedras da montanha. Guardiã da sabedoria ancestral e da mudança de forma, Ninhursag nos convida a subir a montanha interna, mover com clareza e lembrar que o alimento verdadeiro nasce da união entre corpo, espírito e luz.
É o arquétipo da visão espiritual e o tempo sagrado. É a face que guia os ciclos femininos pela Lua e ensina a beleza como expressão da verdade. Com Iná, aprendemos a respeitar o ritmo do corpo, a curar com aromas e a viver com consciência. Ela nos ajuda a remover as cascas da visão e despertar o feminino essencial.
É o arquétipo do prazer feminino. Ela rege o amor, a fertilidade, o sustento e o descanso da alma. Com Ishtar, aprendemos que o prazer é um direito espiritual, e que o corpo da mulher é um oráculo vivo. Onde há gozo com consciência, benção, ouro e águas vivas.
É a face que rege a Tenda Vermelha, os oráculos e o mel como cura. Com Siduri, as mulheres aprendem a se recolher, a ouvir a voz da intuição e a transformar o sangue em semente. Ela guarda os ritos da fertilidade, da morte e da escuta.
Filha da guerra e senhora do vento, Ianat protege os portais entre mundos. Ela abre caminhos, ensina a lutar contra o caos e transforma o feminino em força espiritual. Toda vez que um corpo sangra com coragem, Ianat dança entre as fendas da alma e acende a chama do despertar.
Ela é a bruma que sobe da terra e revela as tramas sagradas que ligam tudo o que existe. Guardiã da magia, da beleza e dos fios que curam, Uttu ensina que toda mulher carrega um tear dentro de si — e que trançar o invisível é também sustentar a vida.
É o arquétipo da alegria e da preservação dos grãos.
É a face que rege a culinária sagrada, o preparo dos alimentos como medicina e a celebração da vida após a luta. Com Ninkassi, aprendemos que a fartura é espiritual, e que o contentamento começa pelo fogo aceso, o pão compartilhado e a gratidão pelo que se tem.
É o arquétipo do sustento espiritual, a cura ancestral e o giro da vida.
É a face que rege os partos e os limites. Com Gulá, aprendemos a honrar o ventre como altar e a reconhecer o movimento cíclico da alma. Ela nos guia para relembrar quem somos na espiral da vida e nos ensina a sustentar nossa missão no mundo com integridade.
Asherá é o arquétipo da fertilidade, sa ancestralidade e do vínculo com a terra e a água salgada.
É a face que rege os casamentos, os ritos de plantio e a sabedoria das mulheres enraizadas. Com Asherá, aprendemos a ouvir os sinais da terra, honrar a memória dos ancestrais e cuidar da vida como se cuida de uma semente. Ela nos ensina que o amor é também um plantio — e a espiritualidade, um território sagrado.
É o arquétipo da lucidez espiritual, da poesia e do fogo sagrado.
É a face que rege os rituais da videira, os pactos, as pinturas sagradas e a linguagem dos deuses. Com Sharit, aprendemos que a alegria também cura, que a inspiração é sagrada e que o vinho pode ser um canal de conexão com o espírito. Ela nos ensina a abrir o coração com beleza, verdade e presença.
Os dois Arquétipos Masculinos da Cabala Ancestral Yihawehá – A Face Sagrada das Estrelas e do Destino
Yihawehá é o arquétipo do sagrado masculino orientador, o destino e o verbo criador.
É a face que rege as estrelas, os ritos de fertilidade, a tradição dos contadores de histórias e a palavra que guia. Com Yihawehá, aprendemos a fecundar o futuro com consciência, a ouvir a linguagem do céu e a nos alinhar com o chamado da nossa missão. Ele nos ensina que o caminho do espírito é escrito com propósito.
El – A Potência Divina
O Arquétipo da potência.
É a face que rege os raios, a fecundação, o brilho da consciência e a direção do guerreiro. Com El, aprendemos que a verdadeira força masculina é aquela que clareia, protege, guia e fecunda. Ele nos ensina que todo masculino se torna potência quando passa pelo vazio, atravessa o caos e torna-se margem firme para o rio da vida.
Desde cedo, carrega em sua linhagem o amor pelas palavras, pelo ensino e pela transmissão de sabedorias profundas. Há 35 anos, teve seu caminho transformado ao encontrar os ensinamentos da Cabala Ancestral – uma sabedoria milenar que passou a guiar todos os aspectos de sua vida. Aos 17 anos, teve o privilégio de conhecer seus mestres, Daniel Benari e Tula Louise Sore, que marcaram sua jornada revelando os mistérios e histórias ocultas da tradição ancestral. Mario é cabalista, pai, marido, tradutor de textos antigos, professor e terapeuta. Sua missão é preservar e compartilhar os conhecimentos da Cabala Ancestral, ajudando outras pessoas a acessarem essa tradição milenar.
Matriarca nesta geração da Cabala Ancestral. Tecelã de encontros, guardiã das portas e da escuta, ela conduz com firmeza e ternura a direção da comunidade junto a Kishta, Calut e Mario. Como uma filha de Ianat, Suria guarda as passagens — recebe quem chega, sustenta quem fica e guia quem decide atravessar. É presença que acolhe, mas também fortalece. É mulher de fronteira e de altar. Seu caminho é o da escuta profunda, da clareza amorosa e da condução firme de quem sabe que cuidar de uma tradição é, antes de tudo, manter vivo o fogo do reencontro.
Cabalista e terapeuta há mais de 12 anos, tem como fonte de inspiração a sabedoria da Terra e sua aplicação na mente, no corpo e na casa, resgatando práticas ancestrais para o equilíbrio e a plenitude. É nascida no mês de Nanshe, expressa a sua arte através da poesia, dos desenhos, dos objetos de poder e do cuidado com o outro. É uma mestra na sabedoria da Hakimara (técnica intuitiva ancestral).
Há 14 anos facilitando a Tenda Vermelha, com a intenção de preservar essa sabedoria ancestral e despertar, em cada mulher, a essência de um feminino em equilíbrio e em comunhão com suas diversas potencialidades. Guardiã das histórias das Faces Sagradas, Calut caminha, com leveza, a serviço da memória do corpo, da alma e da Terra, tecendo pontes entre tradição e reconexão.
PERGUNTAS FREQUENTES
Sim. Você será acolhida(o) exatamente como está.
Mesmo que esteja chegando agora, sem nenhuma experiência anterior com a Cabala, essa Formação é um convite para que você se torne guardiã(o) dos arquétipos sagrados da Tradição.
Você aprenderá a guardar essa sabedoria, a contar as histórias e a reconhecer, em si mesma(o), as forças que sempre estiveram vivas — mesmo antes de serem nomeadas.
Os encontros mensais ao vivo acontecem pelo Zoom, em finais de semana previamente agendados.
Você também terá acesso à gravação completa de todos os encontros, que ficará disponível na plataforma da Hotmart, caso não possa participar ao vivo ou deseje revisitar os conteúdos.
Sim. Ao entrar na Formação, você fará parte de um grupo exclusivo no WhatsApp, onde poderá trocar experiências com outras guardiãs e guardiões, tirar dúvidas e celebrar suas descobertas ao longo da jornada.
Este grupo é uma extensão da Tenda — um espaço vivo de partilha e conexão.
Sim. Os arquétipos das Faces da Cabala Ancestral não são apenas ferramentas para o trabalho com outras pessoas — eles são, antes de tudo, forças vivas dentro da sua própria vida.
Mesmo sem atuar profissionalmente como terapeuta, você aprenderá a reconhecer essas forças na natureza, nos relacionamentos, nos ciclos do tempo e nos seus próprios movimentos internos.
Sim. Todos os encontros e materiais complementares ficarão gravados e disponíveis na Hotmart, com acesso por dois anos, para que você possa revisitar sempre que desejar — no seu ritmo e no seu tempo.
Assim que sua inscrição for confirmada, você receberá por e-mail e WhatsApp todas as instruções de acesso à plataforma, ao grupo e ao calendário da jornada.
Sim. Ao concluir os 13 encontros, você receberá um certificado de participação como Guardiã(o) dos Arquétipos da Cabala Ancestral, reconhecido pela nossa comunidade.
Mais do que um documento, este certificado é um marco simbólico do seu compromisso com a sabedoria ancestral e com o caminho da lucidez.
Sim. Ao longo da Formação, você aprenderá a integrar os arquétipos de forma ética, sensível e responsável — seja em atendimentos individuais, vivências coletivas, rituais ou círculos sagrados.
Você será orientada(o) a respeitar a origem e a potência desses conhecimentos, levando-os ao mundo de forma coerente e verdadeira.
Sim. Os encontros mensais ao vivo foram pensados para se encaixarem na vida real — e todas as gravações ficam disponíveis para que você possa assistir quando puder.
Além disso, muitas práticas e ensinamentos podem ser integrados aos poucos no seu cotidiano, sem exigir rupturas ou sobrecarga.
Qualquer dúvida ou informação clique aqui embaixo para falar com a nossa equipe.